domingo, 16 de maio de 2010

ALERTA(Ag Carta Maior)

ALERTA

Ag Carta Maior

Serra ficou furioso. Sua equipe econômica deu entrevista à agência Reuters e abriu o jogo, revelando o plano econômico real que, caso ganhasse o tucano, colocaria em prática, confirmando os principais neoliberais de Serra – os mesmos que orientaram seu governo em São Paulo. Serra esbravejou, esperneou, distribuiu broncas, ordenou que ninguém repercutisse nos partidos da imprensa. Mas já era tarde.

A primeira medida econômica de Serra seria um duro ajuste fiscal – como é típico dos governos neoliberais. Segundo revelado por dois membros da equipe econômica tucana, se promoveria a renegociação de contratos e o corte de despesas públicas – conforme o modelo do FMI. Esse seria o começo do “choque de gestão”, típico das gestões tucanas.

“Ele vai entrar com medidas fiscais e até renegociação de alguns contratos”, disse a fonte tucana.”As despesas da máquina pública estão sob um controle muito frouxo…”

Critica-se o aumento das despesas públicas, uma suposta queda na arrecadação e as desonerações feitas para resistir aos efeitos da crise mundial. Anuncia que estão vigilantes sobre a cotação do real frente ao dólar. O papel dos bancos públicos seria “relativizado”, de forma coerente com a privatização do Banespa, vendido ao banco espanhol Santander, assim como a colocação à venda da Nossa Caixa que, felizmente, foi resgatada pelo Banco do Brasil. Assim, São Paulo, o estado mais rico do país, não tem mais nenhum banco público, o candidato tucano preferiu liquidar o patrimônio para fazer estradas, que aparecem muito mais do que financiamentos subsidiados para casa própria, por exemplo, como faz o governo federal. “Relativizado” significa baixo perfil, Estado mínimo, conforme o receituário neoliberal, para que os bancos privados possam ser absolutizados, possam ocupar mais espaço ainda.

Diz o tucano, na entrevista a Reuters, que o fortalecimento dos bancos públicos contribuiria para “aumentar a pressão inflacionária, ao aquecer em demasia a atividade” (sic), preocupação prioritária dos neoliberais, que não aprendem com o governo Lula que se pode – e se deve – aumentar os salários e diminuir as taxas de juros que, em um marco de crescimento com distribuição de renda, não apresentam riscos inflacionários. “Não acho que os bancos públicos precisam ter uma política tão protagonista (sic) neste pós-crise”, afirma a fonte, de forma coerente.

“Uma atuação menos arrojada, inclusive, poderia ser um dos caminhos para evitar a alta das taxas de juros a fim de controlar a inflação e as expectativas de preços”, comenta Reuters, a partir da conversa com membros da equipe econômica tucana.

A equipe serrista considera exagerados os estímulos fiscais dados pelo governo Lula durante a crise. “Não precisava dar para toda a linha branca e depois para móveis…” Parece que seguem acreditando que o próprio mercado tem mecanismos próprios de reativação econômica.

Apostam pouco na concretização de reformas como a tributária, em que o interesse seria apenas o de desonerar investimentos e folha de pagamento, sem nada que apontasse para uma estrutura tributária em que “quem ganha mais, paga mais”, como seria socialmente justo.

Então, a surpresa que Serra esconde é similar à de Carlos Menem e à de Carlos Andrés Perez: um grande pacote de ajuste, escondido sob o disfarce de um “choque de gestão”, tão a gosto do neoliberalismo tucano.


quarta-feira, 12 de maio de 2010

ELEIÇÃO PREVI

Companheiros,

Sabemos da importância de termos colegas conhecidos e comprometidos com o movimento. No período de 17 a 27 deste, estaremos em processo eleitoral

para PREVI, eleição da mais relevante importância.

Diante de tal fato venho pedir aos colegas do Banco do Brasil seu voto a CHAPA 3, por entender que a mesma além de aglutinar o maior numero de

segmento,une todas as regiões,proporcionando assim maior capacidade de condução e compromisso.

O nosso Sindicato,Contraf,Anabb,bem como a maioria das associações de aposentados, apoiam a CHAPA 3. Esperamos poder contar com seu voto e apoio.

Atenciosamente

Edmundo Saldanha
Presidente SEEB/AL

sábado, 8 de maio de 2010

VITORIA CHAPA 1 FUNCEF.

Alagoas,mais uma vez demonstrou que com nossa força e união,podemos juntos contribuir,fiscalizar e cobrar,a quem com nosso voto de confiança elegemos,por entendermos serem os mais capazes para gerir nossa fundação.Atingimos no Estado a marca de 72% dos votos para nossa chapa.
Agradeço a todos SINDICATO, APCEF,AEA.AGECEF, e principalmente aos COLEGAS,por mais uma brilhante VITORIA.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

8º CONGRESSO BANCARIOS DE ALAGOAS

Na terra de AURÉLIO BUARQUE DE HOLANDA e em comemoração a seu centenário, na cidade de Passo de Camaragibe, o Sindicato dos Bancários de Alagoas,realizará nos dias 14 15 e 16 de maio seu 8º Congresso Estadual,evento onde os bancários irão discutir conjuntura, campanha salarial,reforma estatutária dentre outros.O evento ainda contará com a presença de diversos companheiros do movimento nacional.

sábado, 1 de maio de 2010

Origem do lº de Maio

O lº Maio,torna-se mundialmente importante,pois confirma a forma de tratamento truculento dispensada aos trabalhadores e que continua desta forma em boa parte do mundo ,poderíamos citar milhares de exemplos,começando pela escravidão,até a exploração sexual tão debatida nos dias atuais.
Em Setembro de 1886,no centro do imperialismo AMERICANO,na cidade de CHICAGO (EUA),grande manifestaçao de trabalhadores tentando diminuir a jornada de trabalho de 13 horas,para 08,são barbaramente reprimidos,inclusive com diversas mortes.
Em homenagem aos valorosos companheiros, durante a 2ª Internacional Socialista, ocorrida na França em1889, criou-se o DIA MUNDIAL DO TRABALHO, a ser comemorado no lº de MAIO.No BRASIL a data já era comemorada desde 1895,e so oficializada em 1925, no então Governo de ARTUR BERNADES. Temos aqui alguns fatos referente a data, criação do Salario Minimo (1940) Justiça do Trabalho (1941).
Hoje completamos 124 anos de tão tragico fato, e ainda nos deparamos com coisa semelhantes em nosso PAIS, mesmo diante de toda evolução que tivemos nos ultimos 08 anos.
Ainda teremos muito a PLANEJAR,ORGANIZAR,LUTAR, principalmente com muita unidade.
POIS NÃO SO O lº MAIO,TODOS OS DIAS SÃO DOS TRABALHADORES